As 12 equipes semifinalistas participarão de oficinas de capacitação e terão de convencer cidades a apoiarem os seus projetos
O caos do trânsito chegou a um momento insustentável. As dificuldades de locomoção são ainda mais evidentes em áreas com intensa movimentação de pessoas, que geram um grande número de viagens. O Desafio InoveMob busca identificar soluções para o acesso aos chamados Centros de Atividades, áreas ou edifícios de natureza e dimensão diversas como escolas, universidades, centros empresariais e esportivos, centros hospitalares e terminais de transporte coletivo.
O Desafio InoveMob selecionou propostas de mobilidade urbana inovadoras, sustentáveis, inclusivas e viáveis que podem ser transferidas para pilotos e escalonadas com sucesso no Brasil e na América Latina.
5 ideias inovadoras em mobilidade serão selecionadas para a próxima fase
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Relacionamento direto com as prefeituras e com organizações internacionais com potencial de replicação global.
Seu projeto ganhando espaço na imprensa e nas redes sociais.
20 mil dólares para implementar o projeto piloto e 100 mil dólares para escalar o projeto vencedor.
A Toyota Mobility Foundation foi criada em agosto de 2014 para apoiar o desenvolvimento de uma sociedade mais acessível. A Fundação visa apoiar sistemas de mobilidade fortes, eliminando as disparidades. Utiliza a experiência da Toyota em tecnologia, segurança e meio ambiente e trabalha em parceria com universidades, governos, organizações sem fins lucrativos, instituições de pesquisa e outras organizações para abordar questões de mobilidade em todo o mundo. Os programas incluem a resolução de problemas de transporte urbano, a expansão da utilização da mobilidade pessoal e o desenvolvimento de soluções para a mobilidade da próxima geração. A Toyota Mobility Foundation é vinculada diretamente à matriz japonesa da Toyota. Suas atividades no Brasil e o Desafio InoveMob não possuem ligação com a Toyota do Brasil ou com a Fundação Toyota do Brasil.
O WRI Brasil é uma organização sem fins lucrativos, focada em pesquisa e aplicação de metodologias, estratégias e ferramentas voltadas às áreas de clima, florestas e cidades. Com mais de 12 anos de atuação no Brasil, o WRI Brasil alia expertise técnica e poder de articulação política e trabalha em parceria com governos, empresas e a sociedade civil para desenvolver estratégias inovadoras que gerem oportunidades econômicas e promovam o desenvolvimento sustentável.
Tire aqui suas dúvidas sobre o Desafio.
Empresas/Startups ou outras organizações (como universidades e centros de pesquisa) que tenham como foco o desenvolvimento de inovações em mobilidade urbana (mais detalhes na seção 4 do Termo de Referência).
Sugere-se que a solução (produto, processo ou serviço) proposta esteja na fase de protótipo, validação ou de negócios já em operação.
Para realizar a inscrição é necessário que ao menos um dos participantes seja pessoa jurídica e que o CNPJ esteja válido no fechamento da janela de inscrição.
É possível fazer a inscrição no Desafio como uma equipe. Neste caso, uma organização deverá ser escolhida como Entidade Interveniente, responsável pela equipe, e que deverá atender todos os requisitos de elegibilidade apontados na seção 5 Elegibilidade do Termo de Referência.
O Desafio não tem limite para o número total de pessoas que podem estar envolvidas em cada inscrição.
O InoveMob é aberto para inscrições que sejam desde ideias a soluções já em fase de negócios. No caso de ideias, é necessário argumentar sobre a viabilidade de desenvolvimento dentro do cronograma do Desafio, uma vez que a Fase 4 contempla a implantação de um projeto-piloto em campo.
A única forma de verificar a elegibilidade de uma ideia é fazendo a inscrição e enviando os documentos pelo site do Desafio, para que sejam avaliados pela nossa Comissão Julgadora. Não é possível obter respostas prévias da Organização quanto a elegibilidade de ideias.
Sim, é possível fazer mais de uma inscrição com o mesmo CNPJ. Para instituições de ensino, por exemplo, a participação de diferentes departamentos em diferentes projetos, sob o mesmo CNPJ, é permitida.
Não. Cada pessoa pode participar de apenas um projeto. Todas equipes precisam submeter um formulário em que constarão todos os integrantes. Assim poderemos identificar se uma pessoa está em mais de uma equipe.
Não, porém cada projeto inscrito deve possuir pelo menos um integrante brasileiro, sendo que o coordenador de projeto deve ser obrigatoriamente brasileiro.
É permitida a participação de parceiros internacionais, somente nos casos de Equipe, desde que esses não sejam apontados como Entidade Interveniente (seção 5.3.2 do Termo de Referência).
Não existe nenhuma restrição quanto ao número de pessoas que participam por projeto, isso fica a cargo dos proponentes. Mas lembre-se que é necessário que ao menos um dos participantes seja pessoa jurídica e que o CNPJ esteja válido no fechamento da janela de inscrição.
Não é possível antecipar a decisão de enquadramento. Em caso de dúvida, faça a inscrição para que o seu projeto seja analisado e deliberado pelo comitê julgador.
As Equipes são compostas por mais de uma entidade que deseja concorrer no Desafio com um mesmo projeto. A inscrição de equipes é feita da mesma forma que as inscrições individuaisexceto pela exigência dedocumentos adicionais que devem ser preenchidos na participação como Equipe (seção 5.2.2 do edital).
Sim, é permitida a participação de MEIs, desde que possuam conta corrente de titularidade da pessoa jurídica. Contas correntes de pessoas físicas não são aceitas em nenhuma instância do Desafio.
Cada um dos 5 finalistas escolhidos receberá USD 20.000,00 (vinte mil dólares) brutos para implementar seus projetos-piloto em cidade(s) e/ou centro(s) de atividade(s) proposto(s). Dentre os cinco finalistas, será escolhido um grande vencedor, que receberá USD 100.00,00 (cem mil dólares) brutos para dar escala a sua ideia. Vale destacar que esse valor será pago em Reais.
O valor do câmbio será informado pelos Organizadores do Desafio aos finalistas.. Destaca-se que o valor do câmbio será diferente do dólar comercial em virtude de taxas cobradas pelo banco para o repasse.
Sim, serão cobertos os gastos de transporte, acomodação e per diem de uma pessoa por projeto que ainda esteja participando do Desafio em cada evento presencial (Oficinas de Preparação 1 e 2, Pitch para Cidades e Cerimônia de Premiação).
Não é necessário. Todavia, caso o participante sinta a necessidade de utilizar os seus próprios recursos financeiros, ou de terceiros, para complementar o investimento do Desafio, ele está autorizado. Basta preencher a Carta de Apoio Financeiro informando o aporte (conforme a seção 7.1.4 do Termo de Referência).
Para o Projeto-Piloto (Fase 4), o recurso financeiro deve seguir as diretrizes explicadas no Termo de Referência (conforme a seção 7.1.2) e seguir os templates do Cronograma de Desembolso da Fase de Seleção dos Finalistas.
Para o Grande Vencedor, será realizada uma negociação do subsídio, onde as diretrizes de aplicação dos recursos serão definidas em conjunto com os Organizadores do Desafio.
A doação será feita em uma parcela, após a assinatura do Contrato de Doação com Encargos, no começo da Fase de Execução dos Projetos-Piloto. Para inscrições Individuais, o recurso será repassado para a Entidade Participante, já em Equipes, o recurso será repassado para a Entidade Interveniente.
Diferentes documentos devem ser submetidos em cada Fase do Desafio. A relação de todos os documentos pode ser encontrada no edital (Apêndice XII – Documentos para inscrição e Apêndice XIII – Mapa mental de documentos necessários).
Os locais dos eventos presenciais serão anunciados aos participantes futuramente, em tempo hábil para que todos participem. Lembrando que os Organizadores arcarão com os custos de participação de uma pessoa por projeto selecionado.
Sim, o envio do vídeo é obrigatório. Ele deve ser um pitch, ou seja, um vídeo com o objetivo de explicar a ideia que está sendo inscrita e de despertar o interesse pelo projeto.
Pitch para cidades é uma atividade em que os participantes do Desafio apresentarão os seus projetos de forma clara, concisa e atrativa para prefeitos e secretários das cidades brasileiras, com o intuito de buscar apoio do setor público implementação dos seus projetos-piloto.
Sim, os 5 (cinco) finalistas do Desafio receberão mentoria antes e durante a execução de seus projetos-piloto. Além disso, os Organizadores do Desafio realizarão monitoramento durante toda a duração dos Projetos-Piloto.
Em caso de empates, a Comissão Julgadora irá discutir os projetos e decidir sobre os projetos que mais atendem aos critérios de avaliação estipulados para cada Fase.
A fase do Projeto Piloto tem duração de seis meses, porém o piloto deverá estar em operação por, no mínimo, oito (8) semanas durante agosto e novembro de 2018, para que haja tempo hábil para a verificação do desempenho da proposta. Implementações antes de agosto não são permitidas em função do período de férias escolares (conforme item 6.2.4 do edital).
O Projeto Piloto pode ser implementado em até três cidades ou em uma região metropolitana, porém o recurso financeiro será o mesmo, independentemente do número de cidades escolhido. Os participantes deverão decidir a melhor forma de administrar seus recursos.
Não, o número de cidades escolhidas não influencia na avaliação, mas pode aumentar as chances de um projeto bem-sucedido. Os critérios de avaliação do Desafio estão disponíveis na seção 6.2.5 do Termo de Referência.
Antes da Comissão Julgadora 2, os semifinalistas deverão submeter uma série de documentos, que podem ser encontrados no Mapa Mental do Desafio (Apêndice XIII do Termo de Referência).
Uma vez selecionado como finalista, o participante deverá assinar um Contrato de Doação com Encargos, que irá viabilizar o repasse de recursos para a implantação do seu projeto-piloto.
O participante pode contratar serviços de terceiros para a realização de partes do projeto, desde que sejam prestados por empresas brasileiras. Todavia, caso o projeto passe para a fase de Projeto-Piloto, o recurso financeiro destinado para a contratação de terceiros não pode exceder 30% do total (conforme o item 7.1.2 do Termo de Referência). Cabe ressaltar que a coordenação do serviço contratado é de responsabilidade do Finalista.
Uma sugestão de template está disponível no site do Desafio, após a realização do cadastro. A carta deve ser enviada em formato digital, pela plataforma de inscrição, e não precisa ser autenticada, apenas assinada pelo responsável.
Não necessariamente, o que pode somar pontos é a solução proposta ser viável – técnica, política e economicamente. O fato de a solução já ter recebido investimento anteriormente ao edital é positivo por mostrar aos organizadores que o projeto já gerou interesses, mas não é um critério de avaliação específico.
Os organizadores do Desafio reconhecem os riscos do investimento em projetos inovadores, desde que os motivos relativos ao insucesso do projeto não sejam relacionados à negligência, má gestão ou irresponsabilidade do participante (mais detalhes na seção 7.1 do Termo de Referência).
Os participantes devem reconhecer e assegurar que possuem os direitos de propriedade intelectual sobre seus projetos. Para tecnologias ou plataformas em um estágio significativo de desenvolvimento ou já consolidadas previamente ao Desafio, os direitos de propriedade intelectual permanecerão inalterados. Para tecnologias ou plataformas desenvolvidas durante o Desafio uma licença isenta de royalties será concedida aos Organizadores do Desafio para uso em outros projetos que visem o bem social. Mais detalhes podem ser encontrados na seção 10 do Termo de Referência e na Declaração de Propriedade Intelectual.
Os direitos de propriedade intelectual criados em data anterior ao Desafio são de titularidade única e exclusiva dos participantes. Durante o Desafio, apenas uma licença dos projetos classificados é concedida aos organizadores do Desafio. Logo, em caso de projetos não selecionados, os direitos de propriedade intelectual seguem sendo única e exclusivamente dos criadores, sem nenhuma forma de licença aos organizadores. Para mais informações sobre Propriedade Intelectual, acesse o documento Termos e Condições de Propriedade Intelectual, do Apêndice XII, na área de inscrições.
Investimentos complementares são aceitos e devem ser declarados mediante a Carta de Apoio Financeiro, conforme previsto no Termo de Referência do Desafio. Mais detalhes na seção 7.1.4.
Os Organizadores do Desafio entendem que para uma implantação bem-sucedida de uma inovação de mobilidade o apoio do poder público é fundamental. As cidades podem se candidatar a receber os projetos-piloto durante o Pitch para Cidades ou também estimular inscrições de pessoas ou empresas locais. As cidades escolhidas pelos Participantes para pilotagem do projeto serão o berço dessas inovações e poderão se beneficiar delas. Porém, não haverá nenhuma forma de doação das inovações para as cidades.
A cidade pode participar do desafio estimulando a inscrição de empresas locais que ofereçam soluções de mobilidade ou durante o evento Pitch para Cidades, que deve ocorrer entre abril e maio de 2018. A divulgação e o engajamento das cidades serão feitos através da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), parceira oficial do Desafio.
Durante a Fase 3 (Seleção dos Finalistas), haverá um momento para atualização das inscrições. Neste momento, novos integrantes (pessoas físicas) poderão ser adicionados, desde que façam parte de alguma entidade previamente inscrita. Já a inclusão de novas pessoas jurídicas não será possível em momento algum após a inscrição, apenas a formação de Equipes com outros Semifinalistas (conforme Seção 6.2.3 do Termo de Referência).
Os documentos submetidos no Desafio são de acesso restrito ao júri e à Comissão Organizadora, exceto pelo Pitch em vídeo, pois este deve estar hospedado em alguma plataforma online.
Sim, os documentos podem ser assinados eletronicamente.
PARA ACESSAR O REGULAMENTO COMPLETO, INSCREVA-SE.
SE VOCÊ AINDA TIVER DÚVIDA QUANTO AO CONCURSO, ENTRE EM CONTATO CONOSCO